EMEF Monteiro Lobato
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terça-feira, 21 de maio de 2013
Respondendo as perguntas sobre TDAH
Oi!!Sou a professora Iára e venho conversar sobre o tema proposto TDAH.
TDAH, no meu entendimento é um transtorno que tem como caracteristicas a falta de atenção e a impulsividade.As crianças que sofrem de TDAH tem dificuldades de controlar o comportamento,emoções e concentração,não atende a detalhes,nem a organização.As dificuldades apresentadas são: Manter e controlar a atenção aos estimulos que lhe apresentam,assim como a excessiva agitação.Sendo muito importante um olhar do professor de apoio e compreensão, atendimento com profissionais especialistas e acompanhamento familiar.
Sintomas que podem ser percebidos pelos professores e equipe da escola: Desatenção,dificuldades de aprendizagem,impulsividade,desorganização,baixa auto estima,conflitos nas relações,inquietude, falta de persistência,não consegue seguir combinações e não aceita limites.
O aluno pode ser auxiliado ,sendo motivado,envolvido nos assuntos tratados,se estabelecendo um vínculo,mantendo uma boa relação com todos,conhecendo as potencialidades e limitações do aluno(a),com criatividade descobrir como a criança aprende.
Alunos com TDAH precisam de professores organizados,com rotina ,disposição de auxiliar.eles tem muitas condições de aprender quando sua atenção é focalizada.
Um abraço! Iára Beledelli Acosta.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Homenagem as mamães!!!!
Ocorreu na manhã de sábado (11/05/13), na escola, um dia lindo e ensolarado, a
festa em comemoração ao dia das mães. Muitas mamães, vovós e até papais
prestigiaram as participações dos alunos, que incluíram apresentação do
coral, teatro, jogral, dança, tudo cheio de carinho para homenagear as
melhores mães do mundo, as nossas.
Agradecemos a presença de todos! Em breve fotos do evento!
Pensar...APRENDER...
PROGRAMA DE FORMAÇÃO A DISTANCIA PARA PROFESSORES
ABAIXO SEGUE ALGUMAS PESGUNTAS RELACIONADAS AO ESTUDO QUE ESTAMOS REALIZANDO SOBRE TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE.
1) A patir da leitura realizada, o que você entende por Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade? Explique.
2) No nosso dia a dia, como podemos identificar alguns sinais/sintomas?
3) Eu, professor, como posso estar auxiliando o meu aluno que possui TDAH? (pessoal).
Formação de Professores
ESTAMOS INCIANDO A SEMANA COM A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES,
SENDO O SEGUNDO TEMA A SER DISCUTIDO SERÁ DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. OS PROFESSORES RECEBERAM O MATERIAL PARA REALIZAR LEITURAS E A DISCUSSÃO OCORRERÁ NA
PRÓXIMA REUNIÃO PRESENCIAL, NO DIA 29 DE MAIO.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Desenvolvimento psicológico e educação/organizado por César Coll, Álvaro Marchesi e Jesús Palacios; trad. Fátima Murad - 2. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2004.
(Transtornos de desenvolvimento e necessidade educativas especiais)
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Desenvolvimento psicológico e educação/organizado por César Coll, Álvaro Marchesi e Jesús Palacios; trad. Fátima Murad - 2. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2004.
(Transtornos de desenvolvimento e necessidade educativas especiais)
domingo, 28 de abril de 2013
Oi!! Sou a professora Iara Luzia Beledelli Acosta, do 2º ano e venho hoje conversar sobre a leitura proposta pela escola INCLUSÃO COMO EXPERIÊNCIA:
Como professora e primeiramente ser humano, procuro acolher os meus alunos e compreendê-los nas suas histórias e especificidades não comparando alunos com outros alunos,cada aluno é único no teatro da vida, só devemos comparar na ação educativa quando é para obter algo positivo e não depreciativo,neste sentido é importante refletir sobre como estamos olhando a Inclusão e de suspeitar daquilo que pode estar naturalizado em nossa forma de ver as pessoas,não podemos esquecer que somos um pilar na escola da vida e que apesar de todas as dificuldades,nós educadores devemos propor gentileza,solidariedade, a tolerância, a inclusão,os sentimento altruístas,enfim,todas as áreas da sensibilidade que favoreça as relações harmoniosas e de ajuda.
Não importa o tamanho do desafio e sim o tamanho da motivação que temos para superá-lo, na questão da Inclusão muitas são as dúvidas, medos que envolvem os educadores, muito mais do que os alunos, por que para incluir, integrar no processo de ensino , como propõem o texto é rever conceitos sobre espaços escolares que até então vem transmitindo,memorizando e medindo conhecimento, ter a convicção de que humanizar o conhecimento é fundamental para uma escola que busca estar atenta as diferenças.
Penso que para a escola ser inclusiva é necessário envolver todos neste objetivo, que a inclusão é de
todos, que tem vários tipos de inclusão, e que conforme as condições psíquicas, emocionais e o comprometimento do aluno, vai ser necessário realizar diferentes movimentos, ocupar diferentes espaços, que os alunos não podem ficar diariamente confinados numa sala de aula, com mesas umas atrás das outras, que os conteúdos, o que é proposto deve ser flexibilizado e que deve ter investimentos que possibilitem uma Inclusão de qualidade, como: Centros especializados, professores com formação e formações para todos os professores sobre o tema , que não é somente os conteúdos,propostas de trabalhos que devem ser flexibilizados,é importante rever os horários, nem sempre, dependendo da especificidade do aluno, ele terá suportabilidade da mesma carga horária de outros alunos e que ocorra mudanças políticas de governo para possibilitar realmente a igualdade de direitos para todos os envolvidos: Família-escola-aluno.
Há uma esperança nas dificuldades e que precisamos construir a escola dos nossos sonhos!
Um abraço,da professora Iara 28/04/2013
Bom dia! Finalmente consegui descobrir como publicar no blog da Escola!
Vamos falar, então, um pouco sobre Inclusão, tema da primeira formação de professores da Escola Monteiro Lobato.
Como professora de turma de inclusão, tanto na área como nas séries iniciais, já que meu 3º ano, à tarde, é de inclusão também (tenho dois alunos com necessidades especiais), observo e vivo essa experiência todos os dias.
Posso dizer que não é fácil, não é nada simples para os professores que não estão habituados, receberem um aluno que precisa de uma atenção, de um trabalho diferenciado, muitas vezes, do restante da turma. Na nossa tarefa de educar, ensinar, alcançar objetivos com nossa turma e vê-los em constante crescimento, almejando que, ao final do ano letivo, todos estejam aptos para a próxima série, nos deparamos com a realidade de alunos que nos exigem mais, que precisam de algo a mais de nossa parte, professores. E aí se encontra, para mim, a complexidade da inclusão. Precisamos descobrir como ajudar este aluno que necessita de um olhar mais atento, precisamos descobrir como chegar até ele muitas vezes, pois não é comum que seja receptivo logo de início, precisamos saber como trabalhar com ele, como propor as atividades escolares, enfim, precisamos fazer várias tentativas, talvez, até acertar uma vez com ele. Creio que não é uma tarefa simples incluir, apenas, um aluno com necessidades especiais em sala de aula. O professor, preocupado com a aprendizagem e com o bom desenvolvimento daquele aluno, terá de buscar meios para trabalhar com ele, recursos que o ajudem a construir uma boa relação com esta criança ou adolescente, precisará de muito auxílio e trabalho em conjunto, para que haja resultados positivos.
Maura Corcini Lopes fala em seu texto, "Inclusão como experiência", que "fazer a inclusão em espaços politicamente indicados de pessoas marcadamente diferentes (marcas visíveis da deficiência, da etnia...) é relativamente fácil e uma condição necessária para que a convivência se estabeleça, mas não é uma ação suficiente para que os olhares de uns se modifiquem em relação aos olhares de outros. Não basta promover a inclusão se orientando a mesma estão atravessamentos discursivos que veem a diferença dos sujeitos na ordem da tolerância, da doença, da deficiência, da impossibilidade de vir a ser". É exatamente isso, não basta incluir por incluir, incluir porque é lei, porque é politicamente correto, socialmente aceito, se não há, de fato, a visão da igualdade, da aceitação da inclusão como uma nova realidade no ensino, o olhar de que todos somos iguais, seres humanos, nenhum melhor, pior, mas, claramente, diferentes em nossas necessidades, objetivos, planos, caminhos. Não basta aceitar um aluno com necessidades especiais somente porque "ele tem direito de estar na sala de aula", pois, assim, com este olhar, não teremos sucesso com ele. Temos de aceitá-lo e recebê-lo como um educando, como um aluno que também está ali para aprender, crescer, se desenvolver conforme puder, conforme for a sua capacidade que, muitas vezes, dentro da escola, descobre-se muito maior do que muitos podiam prever. E isso, falo por experiência própria.
Um bom dia a todos! Professora Cassia W., Língua Portuguesa.
terça-feira, 26 de março de 2013
ESCOLA QUE SÃO ASAS...
Pássaros desaprendam a
arte do voo.
Pássaros
engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode
levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um
dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é
o voo.
Escolas
que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são
pássaros em voo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar.
Ensinar o voo, isso elas não podem fazer, porque o voo já nasce
dentro dos pássaros. O voo não pode ser ensinado. Só pode ser
encorajado.
(Rubem
Alves)
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